We Speak - texto institucional para Wizard

07/07/2017

Publieditorial publicado na Revista Ethos, ano 2, edição nº 9

A linguagem influencia nosso modo de pensar e agir. Seja verbal ou não verbal, ela tem o poder de nos bloquear diante das situações. Para tanto, existe uma ciência que estuda esse fenômeno e nos mostra uma luz no fim do túnel. É a neurolinguística.


Com seu surgimento em 1987, a Wizard - rede de ensino de idiomas - possui, hoje, mais de 1.200 escolas espalhadas por todo o mundo. Em seu método de ensino, o aluno é estimulado a desenvolver aspectos pessoais, culturais e acadêmicos, com a intenção de vencer (ou evitar) a inibição e bloqueio durante o aprendizado. Tudo isso, fazendo o uso das técnicas da neurolinguística.

Neurolinguística ou Programação Neurolinguística (PNL) é, em síntese, a ciência que estuda a elaboração cerebral da linguagem. Focaliza estudar os mecanismos do cérebro humano responsáveis pela compreensão, produção e conhecimento da língua falada e escrita. Embasada em técnicas que auxiliam promover melhor desempenho no pensar e no agir, acelera a capacidade de aprendizado, assimilação e execução dos processos criativos. 

"Palavras negativas são evitadas, e os alunos não são forçados a participarem de exercícios que os expõem, como cantar uma música ou responder uma questão na sala de aula em voz alta, por exemplo", 

afirma Cecília Lyra de Castro Santos, formada em Letras e coordenadora da Wizard de Barra Bonita.

A PNL defende a ideia de que o ser humano possui um funcionamento e que o mesmo pode ser modificado. A Programação explica como os sentimentos e as emoções são mobilizadas para auxiliarem no alcance de metas e objetivos. O Neuro corresponde aos pensamentos, e a Linguagem diz respeito ao uso das palavras para influenciarem as outras pessoas e a nós mesmos.

Para a neurolinguística, existem modos distintos de perceber uma mesma questão. Essas perspectivas podem ser dividias em três planos. No primeiro plano está o ponto de vista do "eu" (valores, crenças, desejos e interesses individuais). A segunda diz respeito ao "outro", quando nos imaginamos no lugar deste, levando-o em consideração. A terceira perspectiva faz uma observação "de fora", analisando a primeira e a segunda posição, construindo uma terceira visão, sem necessariamente precisar adotar uma das duas.

Ao evoluir de um patamar único e criar esta visão sistêmica, podemos mudar de três formas:

- Mudando o modo como abordamos determinado assunto;

- Mudando nosso pensamento sobre o assunto;

- Mudando nossos comportamentos.


Na Wizard as técnicas da neurolinguística são aplicadas durante todo o aprendizado juntamente a livros anuais. Cecília explica que "o primeiro livro enfatiza diálogos do cotidiano e, ao avançar dos níveis, a gramática é trabalhada gradativamente. Isso faz com que o aluno se familiarize com o idioma e com a metodologia, aos poucos, sem sustos". E na Wizard todo mundo fala inglês, até a caneta. Unindo tecnologia e praticidade, a Wizpen foi lançada com o intuito de ser uma extensão de todo o conteúdo de áudio dos livros, incluindo vocabulário, exercícios e canções.

A unidade de Barra Bonita é também um centro aplicativo do TOEIC, (Test of English for International Communication) - exame que mede a habilidade em inglês no ambiente de negócios.

 "O TOEIC é utilizado por grandes empresas, órgãos governamentais e universidades em todo o mundo, para promover e recrutar funcionários com proficiência em língua inglesa. Muitas vezes, exigem uma pontuação mínima para cada cargo",

afirma Cecília. De acordo com a coordenadora, o exame é elaborado nos Estados Unidos e é lacrado antes mesmo de ser enviado para os centros de aplicação. Depois de aplicado, o exame é enviado para a central para ser corrigido. A avaliação é objetiva, confiável, acessível e mundialmente reconhecida, avaliando as habilidades de compreensão auditiva, vocabulário, gramática e compreensão textual. A pontuação varia de 100 a 990 pontos.


EUREKA!

Recente estudo realizado na Suécia apontou que certas áreas do cérebro se expandem quando aprendemos novas línguas. Os pesquisadores organizaram dois grupos de estudantes propondo a seguinte experiência: um dos grupos tinha que aprender uma nova língua em 13 meses. O outro grupo também tinha que estudar com afinco, mas não línguas estrangeiras. Os grupos estudaram várias horas ao dia e até aos fins de semana. Os jovens tiveram os cérebros escaneados antes do experimento e após três meses. O primeiro grupo mostrou aumento do hipocampo - região do cérebro, ligada à memória - e em outras três áreas do córtex cerebral. O aprendizado também estimula a neuroplasticidade (capacidade do cérebro de modificar sua estrutura e função, e reorganizar os neurônios). Com isso, aumenta a capacidade de aprendizado das demais matérias, portanto muito importante para a formação cognitiva das crianças.

A ligação do aprendizado de uma língua estrangeira com o desenvolvimento do hipocampo reafirma também outro estudo interessante feito pela York University; o resultado constatou que pessoas bilíngues demoram aproximadamente quatro anos mais para desenvolver mal de Alzheimer.

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